terça-feira, 8 de outubro de 2013

NOVOS SUJEITOS SOCIAIS



NOVOS SUJEITOS SOCIAIS.
            Um comentário usado como legenda ou epígrafe do meu blog PROSA CAÓTICA – eilzopb.blogspot.com.br, eilzomatos.zip.net, decidi repetir aqui a sua publicação, para conhecimento dos freqüentadores dos meus textos no citado blog, no facebook e no twitter  para os que ainda não os conhece. De antemão, deixo claro que sei do limitado número de acessos às minha notas, dada a minha incontornável forma de aludir e re-ferir fatos com respeito à sua comprovação, veracidade, fontes onde os recolhi, sem negociar no sentido do toma lá dá cá. Mas insisto sem outra pretensão, que a de colaborar com os movimentos e forças que defendem com patriotismo as questões relativas ao desenvolvimento econômico e social e a soberania do país.
NOVOS TEMPOS, NOVOS SUJEITOS SOCIAIS, AS MARCHAS
“O governo está assustado. Sobram empregos: do escalão técnico superior ao nível modesto do ajudante. Protesto silencioso? Desobediência civil? ´Nós avançamos um pouco´, esclarece Tasso Genro, responsável pela criação dos novos sujeitos sociais, e adverte: ´São pessoas que jamais aceitarão ficar à margem de um processo de demanda´.  A reivindicação agora é salarial, remuneratória, restauradora de estatutos e direitos sociais, revogados pelo Mercado que domina o Estado Mínimo. Aí estão as greves, as marchas, os movimentos sociais que o comprovam.”
Os espertos que freqüentam restaurante de luxo, que fazem turismo no estrangeiro, usam automóveis e roupas vip, top de linha me contestarão, porque se sentem ameaçados nos privilégios que desfrutam. Também gosto do que é melhor, sem esquecer, todavia, que tenho uma pátria e uma população de irmãos que reclamam solidariedade.  Conforta-me o desabafo de Darcy Ribeiro, quando falava que lutou por  uma universidade pública de livre acesso para todos  e voltada para o conhecimento, pelo direito dos índios, pela defesa da soberania, da independência econômica e cultural do país e foi derrotado. Mas não aceitaria ficar do lado dos que venceram.
Na verdade beirando os oitenta sinto-me bem, não me arrependo de posições tomadas e atos praticados ao longo de minha vida. Gosto de dizer: Tenho defeitos? Quem não os tem! Mas a cada momento a sociedade revela-se no caminho do entrechoque de idéias. Escolho o meu lado, orientado pelo que considero nota do humanismo de minha formação intelectual cristã, voltado para o interesse da co-         letividade, para o desenvolvimento do país e o bem estar geral de sua população.
Facil de dizer? Também de fazer. Experimentem. A História nos julgará.

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