domingo, 24 de junho de 2012

Notas da Fazenda


UMA RESPOSTA NECESSÁRIA AO SR CAETANO JOSÉ DE LIMA

 Você chegou à triste situação do indivíduo que professa idéias falsas, sabe que são falsas, mas delas tira vantagens pessoais acusando outros de defeitos de conduta social definidos por você, que têm origem na inveja e no despeito que mancham o caráter das pessoas, no caso o trauma  que pesa na sua personalidade. E não chega mais a intimidar ninguém. Ora, você se beneficia da condição de agente de um governo marcado pela corrupção comprovada. É um dos “aloprados”. E os seus inimigos (que não são ini-migos mas instrumentos escolhidos para alcançar objetivos  de rendas e posições) possibilitam encarnar o mito (hoje desmoralizado) que você pensa representar: o justiceiro. Não pense que todos aceitam a sua “onda” de guerreiro. Você é somente um cavador de benesses pessoais, fala em trabalhos como um favor que realiza, na realidade, modestos e duvidosos no seu fundamento técnico-científico, esquecido que é um dos seus deveres como funcionário público ocupante de cargos bem remunerados. Já disse que o seu tempo passou que todos não se corromperam nem se rebaixaram como você. Existem os firmes, os que têm no patriotismo um sentimento que lhes dá identidade. Entenda que todos o vêm na sua dissimulada atividade social e funcional. Você não consegue esconder. Pois você está entre os que se envolveram no assassinato de prefeitos em São Paulo para assaltar os cofres públicos e também na “cachoeira” de escândalos que arrasam a moralidade social, a atividade da administração pública, denunciados, investigados, comprovados. Deixou o lado dos bons. Acho que foi um deles, mas perdeu-se no caminho.
Caetano. Você chegou à triste condição de não causar raiva pelos seus atos, você perdeu-se na hipocrisia: você dá pena. Um caso de terapia? Talvez. Você considera um ato de coragem berrar: “filhotes da ditadura, latifundiários, criminosos” etc. Você hoje existe porque se acoberta com a presença deles que no momento são os que mandam, são importantes. Você adula João Estrela um cidadão que é réu em dezenas de pro-cessos judiciais pela prática de crimes contra a administração pública, já condenado em alguns onde lhe foi assegurado direito a ampla defesa, como advogado que é, e através de advogados contratados. Você se abaixa e se encosta no deputado Lindolfo, no prefeito Tyrone e outros do time do poder, grandes latifundiários, empresários, verda-deiros filhotes da ditadura de ontem e de hoje. Onde você deixou a sua consciência, a obrigação (que insinua) de combatê-los? Você pensa que o povo é cego e surdo? Que as pessoas perderam a capacidade crítica, de julgar? Você as perdeu com certeza, entretanto muitos têm na ética social o modelo de sua conduta. Você entende bem o sentido do que escrevi. Não o ofendo porque você hoje não ameaça, não tem princípios, simplesmente dá pena pela fraqueza do caráter. Finalizo lamentando que o seu dinheiro (hoje é um ricaço) apenas serve para lhe permitir posições que se contrapõem à ética, ao interesse público, da coletividade. Distante, muito distante mesmo, ficou aquele passado de luta que você diz que teve. Dá pra duvidar que é verdade, em face de tamanha mudança.
Continuo o cidadão de sempre, legalmente aposentado do serviço público, dedicando parte do meu tempo a modesto trabalho rural, a cordial convivência social. Tenho de-feitos? Quem não os tem? Mas considero-me em condições morais de discuti-los, não se relacionam com a minha vida pública. Uma questão de julgamento que aceito, não fujo da cena social.
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UMA RESPOSTA NECESSÁRIA AO SR CAETANO JOSÉ DE LIMA

 Você chegou à triste situação do indivíduo que professa idéias falsas, sabe que são falsas, mas delas tira vantagens pessoais acusando outros de defeitos de conduta social definidos por você, que têm origem na inveja e no despeito que mancham o caráter das pessoas, no caso o trauma  que pesa na sua personalidade. E não chega mais a intimidar ninguém. Ora, você se beneficia da condição de agente de um governo marcado pela corrupção comprovada. É um dos “aloprados”. E os seus inimigos (que não são ini-migos mas instrumentos escolhidos para alcançar objetivos  de rendas e posições) possibilitam encarnar o mito (hoje desmoralizado) que você pensa representar: o justiceiro. Não pense que todos aceitam a sua “onda” de guerreiro. Você é somente um cavador de benesses pessoais, fala em trabalhos como um favor que realiza, na realidade, modestos e duvidosos no seu fundamento técnico-científico, esquecido que é um dos seus deveres como funcionário público ocupante de cargos bem remunerados. Já disse que o seu tempo passou que todos não se corromperam nem se rebaixaram como você. Existem os firmes, os que têm no patriotismo um sentimento que lhes dá identidade. Entenda que todos o vêm na sua dissimulada atividade social e funcional. Você não consegue esconder. Pois você está entre os que se envolveram no assassinato de prefeitos em São Paulo para assaltar os cofres públicos e também na “cachoeira” de escândalos que arrasam a moralidade social, a atividade da administração pública, denunciados, investigados, comprovados. Deixou o lado dos bons. Acho que foi um deles, mas perdeu-se no caminho.
Caetano. Você chegou à triste condição de não causar raiva pelos seus atos, você perdeu-se na hipocrisia: você dá pena. Um caso de terapia? Talvez. Você considera um ato de coragem berrar: “filhotes da ditadura, latifundiários, criminosos” etc. Você hoje existe porque se acoberta com a presença deles que no momento são os que mandam, são importantes. Você adula João Estrela um cidadão que é réu em dezenas de pro-cessos judiciais pela prática de crimes contra a administração pública, já condenado em alguns onde lhe foi assegurado direito a ampla defesa, como advogado que é, e através de advogados contratados. Você se abaixa e se encosta no deputado Lindolfo, no prefeito Tyrone e outros do time do poder, grandes latifundiários, empresários, verda-deiros filhotes da ditadura de ontem e de hoje. Onde você deixou a sua consciência, a obrigação (que insinua) de combatê-los? Você pensa que o povo é cego e surdo? Que as pessoas perderam a capacidade crítica, de julgar? Você as perdeu com certeza, entretanto muitos têm na ética social o modelo de sua conduta. Você entende bem o sentido do que escrevi. Não o ofendo porque você hoje não ameaça, não tem princípios, simplesmente dá pena pela fraqueza do caráter. Finalizo lamentando que o seu dinheiro (hoje é um ricaço) apenas serve para lhe permitir posições que se contrapõem à ética, ao interesse público, da coletividade. Distante, muito distante mesmo, ficou aquele passado de luta que você diz que teve. Dá pra duvidar que é verdade, em face de tamanha mudança.
Continuo o cidadão de sempre, legalmente aposentado do serviço público, dedicando parte do meu tempo a modesto trabalho rural, a cordial convivência social. Tenho de-feitos? Quem não os tem? Mas considero-me em condições morais de discuti-los, não se relacionam com a minha vida pública. Uma questão de julgamento que aceito, não fujo da cena social.
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