domingo, 9 de setembro de 2012


DOMINGUEIRAS COM RICARDO COUTINHO
(Notas da Fazenda)
Tenho dito e repetido que esse cidadão, o governador, é um mau caráter, um cara de pau, um cara-lisa comprovado. Conhecemos a falaciosa argumentação que ele usa para se explicar incriminando os demais. Nunca um governador da Paraíba figurou, foi indiciado, denunciado criminalmente pelos seus atos na gestão pública como o atual. E age com métodos de bandoleiro e violência de assaltante. Não poupa sequer a imprensa noticiosa, cujos espaços ele usa e paga com dinheiro público. O resto é minoria, ele raciocina assim. Tem uma anedota na Paraíba envolvendo o Ministro José Américo e um historiador e político patoense, Otacílio Queiroz, que mancava de uma perna. Zé Américo o descreveu com uma de suas tiradas lapidares: "Não vou sequer citar o seu nome, pois todos o podem identificar, Deus já o marcou para não perdê-lo de vista..." É o caso de Ricardo Coutinho com a sua boca torta, a crueldade revelada na suspeição em que coloca servidores do seu governo, desde os mais íntimos às grandes categorias funcionais, das lágrimas que provoca. E figurantes da administração estadual que o antecederam, violentando direitos. Traída por ele a Paraíba protesta pela voz dos injustiçados. “Vade retro Satana”.
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Gosto de  tiradas do ex-deputado e jornalista Gilvan Freire, de suas reflexões sobre o momento político da Paraíba. Ele é também um "cara". Leiam sua pagina na internet. O mal dos maus governos está em confundir democracia com muleta social. Viver é lutar, já cantou o poeta. Ortopedia social é criação de mentes fracassadas. Assim a política de "inclusão", que deve ser uma conquista, não uma dádiva caritativa. Apoio e tratamento humanitário para os carentes e deficientes deve ser meta, não compensação. Direito é outra coisa. Tanto que é esquecida pelos que nela falavam: Ricardo Coutinho é o mais ilustre e fracassado exemplo ilustrativo, neste caso.

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