DOMINGUEIRAS COM
RICARDO COUTINHO
(Notas da Fazenda)
Tenho dito e
repetido que esse cidadão, o governador, é um mau caráter, um cara de pau, um
cara-lisa comprovado. Conhecemos a falaciosa argumentação que ele usa para se
explicar incriminando os demais. Nunca um governador da Paraíba figurou, foi
indiciado, denunciado criminalmente pelos seus atos na gestão pública como o
atual. E age com métodos de bandoleiro e violência de assaltante. Não poupa
sequer a imprensa noticiosa, cujos espaços ele usa e paga com dinheiro público.
O resto é minoria, ele raciocina assim. Tem uma anedota na Paraíba envolvendo o
Ministro José Américo e um historiador e político patoense, Otacílio Queiroz, que
mancava de uma perna. Zé Américo o descreveu com uma de suas tiradas lapidares:
"Não vou sequer citar o seu nome, pois todos o podem identificar, Deus já
o marcou para não perdê-lo de vista..." É o caso de Ricardo Coutinho com a
sua boca torta, a crueldade revelada na suspeição em que coloca servidores do
seu governo, desde os mais íntimos às grandes categorias funcionais, das
lágrimas que provoca. E figurantes da administração estadual que o antecederam,
violentando direitos. Traída por ele a Paraíba protesta pela voz dos
injustiçados. “Vade retro Satana”.
*
Gosto de tiradas do
ex-deputado e jornalista Gilvan Freire, de suas reflexões sobre o momento
político da Paraíba. Ele é também um "cara". Leiam sua pagina na
internet. O mal dos maus governos está em confundir democracia com muleta
social. Viver é lutar, já cantou o poeta. Ortopedia social é criação de mentes
fracassadas. Assim a política de "inclusão", que deve ser uma
conquista, não uma dádiva caritativa. Apoio e tratamento humanitário para os
carentes e deficientes deve ser meta, não compensação. Direito é outra coisa. Tanto
que é esquecida pelos que nela falavam: Ricardo Coutinho é o mais ilustre e
fracassado exemplo ilustrativo, neste caso.
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