NOVOS SUJEITOS SOCIAIS.
Um comentário usado como legenda ou
epígrafe do meu blog PROSA CAÓTICA – eilzopb.blogspot.com.br, eilzomatos.zip.net,
decidi repetir aqui a sua publicação, para conhecimento dos freqüentadores dos
meus textos no citado blog, no facebook e no twitter para os que ainda não os conhece. De antemão,
deixo claro que sei do limitado número de acessos às minha notas, dada a minha
incontornável forma de aludir e re-ferir fatos com respeito à sua comprovação,
veracidade, fontes onde os recolhi, sem negociar no sentido do toma lá dá cá.
Mas insisto sem outra pretensão, que a de colaborar com os movimentos e forças
que defendem com patriotismo as questões relativas ao desenvolvimento econômico
e social e a soberania do país.
NOVOS TEMPOS, NOVOS SUJEITOS SOCIAIS, AS MARCHAS
“O governo está assustado. Sobram
empregos: do escalão técnico superior ao nível modesto do ajudante. Protesto
silencioso? Desobediência civil? ´Nós avançamos um pouco´, esclarece Tasso
Genro, responsável pela criação dos novos sujeitos sociais, e adverte: ´São
pessoas que jamais aceitarão ficar à margem de um processo de demanda´. A reivindicação agora é salarial,
remuneratória, restauradora de estatutos e direitos sociais, revogados pelo
Mercado que domina o Estado Mínimo. Aí estão as greves, as marchas, os
movimentos sociais que o comprovam.”
Os espertos que freqüentam restaurante
de luxo, que fazem turismo no estrangeiro, usam automóveis e roupas vip, top de
linha me contestarão, porque se sentem ameaçados nos privilégios que desfrutam.
Também gosto do que é melhor, sem esquecer, todavia, que tenho uma pátria e uma
população de irmãos que reclamam solidariedade. Conforta-me o desabafo de Darcy Ribeiro,
quando falava que lutou por uma universidade
pública de livre acesso para todos e
voltada para o conhecimento, pelo direito dos índios, pela defesa da soberania,
da independência econômica e cultural do país e foi derrotado. Mas não
aceitaria ficar do lado dos que venceram.
Na verdade beirando os oitenta
sinto-me bem, não me arrependo de posições tomadas e atos praticados ao longo
de minha vida. Gosto de dizer: Tenho defeitos? Quem não os tem! Mas a cada
momento a sociedade revela-se no caminho do entrechoque de idéias. Escolho o
meu lado, orientado pelo que considero nota do humanismo de minha formação
intelectual cristã, voltado para o interesse da co- letividade, para o desenvolvimento do
país e o bem estar geral de sua população.
Facil de dizer? Também de fazer.
Experimentem. A História nos julgará.
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